O negócio é não se importar. Não
demonstrar e, se possível, não sentir. Quanto mais você se apega, mais você
sofre na hora do adeus. E, acredite ou não, sempre vai ter uma despedida. Seja
com um palavrão ou com uma promessa. E esse tal de “eu sempre vou te amar” nunca tinha criado tantos iludidos, tantas
lágrimas e tantas decepções.
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